Motociclista morre após pilotar moto na contramão e colidir com carro na BR-316
Um grave acidente na BR-316, km 23,5, resultou na morte de um motociclista neste sábado (29).
Uma colisão lateral ocorreu por volta das 11h53, envolvendo um veículo Fiat Argo, de placa QRP-6386, e uma motocicleta CB300F, de placa QRX-2G14.
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), um motociclista de 26 anos pilotava na contramão e acabou se colidindo com um veículo Fiat Argo, dirigido por um homem de 28 anos.
O condutor da moto, um jovem de 26 anos, não sobreviveu ao impacto e foi declarado morto no local.
O motorista do Fiat sofreu lesões leves e foi socorrido imediatamente. Ele foi levado a um hospital local, mas seu estado de saúde não é considerado grave.
O resultado do teste de alcoolemia realizado em ambos os condutores foi de 0,00, descartando a embriaguez como fator contribuidor para o acidente.
A dinâmica do acidente sugere que a manobra imprudente do motociclista pode estar relacionada a um ato intencional.
O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para realizar os procedimentos necessários.
A equipe do IML e a polícia rodoviária continuam a trabalhar para esclarecer todos os detalhes do incidente e fornecer suporte à família da vítima.
Motociclistas são os que mais se envolvem em acidentes em Teresina
Dados do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) do Piauí revelam que, dos acidentes de trânsito registrados em Teresina, em 2023 e 2024, 90% estão relacionados à colisão com outro veículo.
O perfil dessas vítimas de trânsito mostra que 95% são do sexo masculino, com faixa etária de 18 a 59 anos, e eram condutores de motocicletas.
Até o mês de março de 2024, o Hospital de Urgência de Teresina (HUT) recebeu 2.579 pacientes em decorrência de acidentes de trânsito.
Desse total, 86,7% são acidentes envolvendo motocicletas.
Entre os pacientes atendidos em consequência de acidentes de trânsito, observa-se uma predominância significativa do sexo masculino, representando 74% dos casos, e a faixa etária mais afetada está entre 21 e 60 anos.
Esses números refletem não apenas o impacto físico e emocional nas vítimas, mas também uma sobrecarga para o sistema de saúde.
Fonte - O Dia.
Foto - Redes Sociais.
Comentários
Postar um comentário